Jueves, 07 Septiembre 2017

¡Felicidades a los brasileños en este día! ¡Salve Brasil!

Don Pedro I proclamó en los márgenes del río Ipiranga en São Paulo la independencia de Brasil de Portugal el 7 de septiembre de 1822. Se conoce como Grito de Ipiranga.

El CIPETUR saluda a todos los hermanos brasileños y en especial a los colegas nucleados en ABRAJET, Asociaçâo de Jornalistas de Turismo con quienes nos unen vínculos de hace más de dos décadas en la celebración de los 195 años de la proclamación de su independencia.

Himno Nacional de Brasil

Con el establecimiento de la república en 1889, la letra fue escrita por Joaquim Osório Duque Estrada, música de Francisco Manuel da Silva.

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito à própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
    

Oyeron del Ipiranga las márgenes plácidas
de un pueblo heroico el grito retumbante,
y el Sol de la Libertad, en rayos bravios,
brilló en el cielo de la Patria en ese instante.

Idea de igualdad
conseguimos conquistar con brazo fuerte,
en tu seno, oh, libertad,
desafía nuestro pecho a la propia muerte.

¡Oh, Patria amada!
¡Idolatrada!
¡Salve, salve!

Brasil, un sueño intenso, un rayo vívido
de amor y de esperanza a la tierra desciende,
si en tu hermoso cielo, risueño y límpido,
con la imagen de la Cruz del Sur resplandece.

Gigante por la propia naturaleza,
Eres bello, eres fuerte, impávido coloso,
Y tu futuro refleja esa grandeza,

¡Tierra adorada!
Entre otras mil,
eres tú, Brasil,
¡oh, Patria amada!

De los hijos de este suelo
eres madre gentil,
¡Patria amada,
Brasil!
Segunda estrofa

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida no teu seio mais amores.

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, à própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

L/D

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